Ai, eu consigo! É incrível essa minha ahn capacidade!
Ontem aconteceu uma coisa que olhando agora, foi engraçada: Fui assaltada, de novo!
Bom, eu já fui assaltada três vezes, é, sou um chamariz pra ladrão, viva! Mas acontece que ontem eu fui simplesmente assaltada A UMA QUADRA DA MINHA CASA! Isso é um absurdo! Tá, vou contar como foi!
Estava eu indo para a aula da tarde, estava chovendo, é aquela chuvinha chata de toda tarde. Abri a sombrinha e fui... Cheguei no cruzamento [ a um quarteirão da minha casa] e o sinal tinha acabado de fechar para mim e abrir para os carros, então eu fiquei lá esperando para atravessar. Eis que surge um serzinho mínimo do meu lado, sim era um homem pequenininho, mas adulto claro. Eu olhei para ele e até afastei a sombrinha para ele, sei lá, fiquei momentâneamente com pena dele pegando chuva. ÓTIMO, fui muito, muito anta, por que esse cara olhou para mim e nessa hora que eu olhei bem para ele me toquei "Caramba, vou ser assaltada!".Daí ele falou o seguinte: "Amor, me passa teu celular agora! Eu quero só o teu celular, mas não grita, não corre, não faz nada que se não te dou um tiro!". E me mostrou a arma que estava no bolso dele.
Claro que dei meu celular pra ele né, mas foi o seguinte, enquanto ele falava 'me passa o teu celular', eu coloquei minha mão no bolso n° 1, o que estava meu celular podre, daí quando ele disse 'se não te dou um tiro' e me mostrou a arma, empurrei o celular podre de volta pro bolso e coloquei a mão no bolso n° 2, onde estava o celular realmente bom, claro, fiquei com muito medo que ele com raivinha atirasse em mim. Ele não satisfeito disse " me passa os dois, ouviu?", juro que ri da cara dele, por que o outro celular era muito, muito ruim, é aquele modelo que tem a tela bicolor: preta e amarela! Tá né, eu entreguei pra ele, ele olhou pra mim e disse " não, pode ficar com esse aí, agora olha pra frente e anda, não sei pra onde, mas anda.". HAHA, eu ri, desde quando ladrão tem opção de escolhe, ah claro, "tecle 1 para atendimento personalizado". u.ú
Enfim, o sinal abriu [é, por incrença que parível isso foi em menos de 1 minuto], eu dei dois passos e pensei "ah, quer saber, eu não vou pra aula não, afinal acabei de ser roubada!". Daí voltei né, e eu meio que andei atrás do ladrão pra voltar pra casa, e ele me olhou com cara de "eu tipo de menina louca e imbecil é essa?", é ele tinha em mandado ir pro outro lado!
Tá, cheguei em casa, daí meu pai "eu é filha, esqueceu a sombrinha?", e eu "não pai, só vim lhe avisar pro senhor desativar meu chip que acabei de ser roubada... a propósito, acho que não vou pra aula hoje". E ele lá me olhando com cara de "e tu falas com essa naturalidade, garota?" e disse "tá...tudo bem."
Basicamente, foi isso! Sabem, eu não fiquei com medo, só fiquei muito, muito fula da vida! Ai, da vontade de mandar esse tipo de pessoa pra longe! Poxa, vai trabalhar né?! Carambolas!!! Perdi toda a minha lista telefônica e...TODAS AS MINHAS MÚSICAS, aaahhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Sério, pirei por isso!
Mas, falando sério, é muito frustrante saber que não estas seguro nem a, literalmente, uma quadra da tua casa! Isso é um absurdo sabe? E todo aquele papo de segurança? Haha, não aqui, aqui bandido tira canivete até da gengiva e sai até debaixo da faixa de pedestre pra te assaltar, fato!
Portanto, cuidado por onde andam, e atentem pra esses carinhas dos topetinhos descoloridos que andam nas bicicletas... Nada contra, mas geralmente são esses mesmo!
beijos e queijos, Grafin!
19 de maio de 2010
18 de maio de 2010
Thuru, thuru thuru.
Minha mochila (onde eu carregava coisas, roupas, histórias e mentiras) já estava toda pronta e enfiada a algumas semanas debaixo da cama, até que, enfim, fui. Não, não era falta de coragem o motivo de adiar a ida inúmeras vezes, era só a estranha impressão, de que tudo seria tão tremendamente diferente, que me abatia. Mas tive certeza que deveria ir, naquele 6 de maio daquele ano, às 7 da manhã.
Me certifiquei de que o passaporte e as carteiras de identidade [a verdadeira e a adulterada] estavam bem postas no bolso, dentro da carteira, juntamente com toda a quantia de dinheiro que consegui juntar [e pegar emprestado por tempo indeterminado...] desde que tomara minha decisão. E após deixar a breve carta de despedida para minha mãe e, por conveniência, àquele porre com quem se casara [tão porre quanto ela, é claro], saí de fininho pela porta de tras, para, esperando eu, não voltar nunca!
Nem acreditava que estava mesmo deixando tudo! Deixava todos os bens que me eram dados, deixava minhas oportunidades, deixava até mesmo o que era denominado de "meu namorado". Deixava tudo! Era excepcionalmente extasiante para uma adolescente que acabara de completar os estudos, no auge dos seus 17 anos!
Cheguei no Aeroporto e fui direto para a sala de embarque internacional, tinha finalmente achada alguma utilidade para a minha cidadania portuguesa. Ah, a Europa agora me aguardava!
Depois de o que me pareceu um zilhão de horas de viagem, sentada naquela poltrona desconfortável da classe econômica [para não dizer pobre! mas era a única que podia pagar, é claro] desci em Lisboa e fui direto para o saguão do aeroporto, já que minha única bagagem estava em minhas costas.
Não demorou muito para que eu conhecesse meu acesso a tudo na Europa: Etan e Betsy. Conheci-os um dia depois que cheguei, e no outro, já estava embarcando clandestinamente com eles em um trem para a Inglaterra!
Nossa errônea jornada foi repleta de aventuras, dirverssões, furtos, garrafas de bebidas que nem lembro e cigarros de várias marcas. A alternativa banda [e bando também] em que ingressei era frenéticamente chamada a diversos pubs pelas soturnas ruelas de Londres.
Lembro-me com prazer e euforia das bebedeiras e festas em que sempre íamos. E eles me adoravam certamente, a Brasiliana como me chamavam!
Passei por coisas boas e ruins, por aventuras e desventuras, por aparições e sumiços, por cadeias e manssões. A vida é bela e vivi [todas as sete vidas que ninguém além de mim sabia!] com gosto, experimentando o paraíso em comprimido, por que tudo era muito melhor quando era ilegal ou proibído. E eu sentia o vento soprar, e eu só queria dançar. Todos me diziam que o mundo iria acabar, mas de qualquer forma eu só queria dançar, dançar, dançar.
Por que afinal, a partir do momento em que fugi de casa, as 7 da manhã, deixei de ser Ana Paula para me tornar Natasha, é, aquela louca de salto 15 e saia de borrahca, de cabelo verde e tatuagem no pescoço!
E os pneus de carros continuam cantando: thuru, thuru, thuru, thuru...
Nota: Texto inspirado [como se ainda não desse pra perceber] na música Natasha-capital inicial.
Beijinhos, Grafin
Me certifiquei de que o passaporte e as carteiras de identidade [a verdadeira e a adulterada] estavam bem postas no bolso, dentro da carteira, juntamente com toda a quantia de dinheiro que consegui juntar [e pegar emprestado por tempo indeterminado...] desde que tomara minha decisão. E após deixar a breve carta de despedida para minha mãe e, por conveniência, àquele porre com quem se casara [tão porre quanto ela, é claro], saí de fininho pela porta de tras, para, esperando eu, não voltar nunca!
Nem acreditava que estava mesmo deixando tudo! Deixava todos os bens que me eram dados, deixava minhas oportunidades, deixava até mesmo o que era denominado de "meu namorado". Deixava tudo! Era excepcionalmente extasiante para uma adolescente que acabara de completar os estudos, no auge dos seus 17 anos!
Cheguei no Aeroporto e fui direto para a sala de embarque internacional, tinha finalmente achada alguma utilidade para a minha cidadania portuguesa. Ah, a Europa agora me aguardava!
Depois de o que me pareceu um zilhão de horas de viagem, sentada naquela poltrona desconfortável da classe econômica [para não dizer pobre! mas era a única que podia pagar, é claro] desci em Lisboa e fui direto para o saguão do aeroporto, já que minha única bagagem estava em minhas costas.
Não demorou muito para que eu conhecesse meu acesso a tudo na Europa: Etan e Betsy. Conheci-os um dia depois que cheguei, e no outro, já estava embarcando clandestinamente com eles em um trem para a Inglaterra!
Nossa errônea jornada foi repleta de aventuras, dirverssões, furtos, garrafas de bebidas que nem lembro e cigarros de várias marcas. A alternativa banda [e bando também] em que ingressei era frenéticamente chamada a diversos pubs pelas soturnas ruelas de Londres.
Lembro-me com prazer e euforia das bebedeiras e festas em que sempre íamos. E eles me adoravam certamente, a Brasiliana como me chamavam!
Passei por coisas boas e ruins, por aventuras e desventuras, por aparições e sumiços, por cadeias e manssões. A vida é bela e vivi [todas as sete vidas que ninguém além de mim sabia!] com gosto, experimentando o paraíso em comprimido, por que tudo era muito melhor quando era ilegal ou proibído. E eu sentia o vento soprar, e eu só queria dançar. Todos me diziam que o mundo iria acabar, mas de qualquer forma eu só queria dançar, dançar, dançar.
Por que afinal, a partir do momento em que fugi de casa, as 7 da manhã, deixei de ser Ana Paula para me tornar Natasha, é, aquela louca de salto 15 e saia de borrahca, de cabelo verde e tatuagem no pescoço!
E os pneus de carros continuam cantando: thuru, thuru, thuru, thuru...
Nota: Texto inspirado [como se ainda não desse pra perceber] na música Natasha-capital inicial.
Beijinhos, Grafin
7 de maio de 2010
Tuas Saudades
"Tuas Saudades...
Corando estou, vendo-te perto bastante.
Teus olhos em olhar-me, odeio não amo.
Mãos tuas tocando minha face, odeio não amo.
Pensamentos meus invadindo-te, odeio não amo
Palavras ternas, suplicar a meus ouvidos, estás.
Teus lábios frios, então, lábios ardentes meus, encontram.
Instante este, sempre restará, memória minha.
Lembrança sôfrega, avassaladora, sufocante.
Fio em esperança, teu ou meu, apenas sobrará.
então, várias vezes te digo, "vai-te".
Chorando fico eu, vendo, partistes enfim.
Cabeça minha, martelar idéia fica, odeio não amo.
Contrário seria? Chama alma minha, teu nome.
Sonhando ficará, partido coração.
Odeio ou amo? Sei não...saber quisera."
[By: Me]
Nota: Haha, provavelmente acharam sem nexo, é, a tal da licença poética... Mas quem sabe faça mais sentido se começarem a ler de baixo pra cima, seguindo palavra por palavra [dessa forma: "quisera saber... não sei(...)" e assim por diante.]. Bom, há quem ache que faz mais sentido de cima para baixo, outros de baixo para cima... Não sei, não foram muitos à quem mostrei isso aí. Faz algum tempo que o escrevi... aham, naqueles momentos de inspiração Alien...
Mas então, o que faz mais sentido à vocês?
beijinhos, Grafin!
Corando estou, vendo-te perto bastante.
Teus olhos em olhar-me, odeio não amo.
Mãos tuas tocando minha face, odeio não amo.
Pensamentos meus invadindo-te, odeio não amo
Palavras ternas, suplicar a meus ouvidos, estás.
Teus lábios frios, então, lábios ardentes meus, encontram.
Instante este, sempre restará, memória minha.
Lembrança sôfrega, avassaladora, sufocante.
Fio em esperança, teu ou meu, apenas sobrará.
então, várias vezes te digo, "vai-te".
Chorando fico eu, vendo, partistes enfim.
Cabeça minha, martelar idéia fica, odeio não amo.
Contrário seria? Chama alma minha, teu nome.
Sonhando ficará, partido coração.
Odeio ou amo? Sei não...saber quisera."
[By: Me]
Nota: Haha, provavelmente acharam sem nexo, é, a tal da licença poética... Mas quem sabe faça mais sentido se começarem a ler de baixo pra cima, seguindo palavra por palavra [dessa forma: "quisera saber... não sei(...)" e assim por diante.]. Bom, há quem ache que faz mais sentido de cima para baixo, outros de baixo para cima... Não sei, não foram muitos à quem mostrei isso aí. Faz algum tempo que o escrevi... aham, naqueles momentos de inspiração Alien...
Mas então, o que faz mais sentido à vocês?
beijinhos, Grafin!
4 de maio de 2010
Walkin' and Singin' in the Rain!
Eu já devia ter me acostumado a idéia de que devo andar constantemente um guarda-chuva nessa cidade onde temos duas magníficas estações do ano: Sol-chuva e Muito sol- Muita chuva.
Mas sou eu afinal de contas, isso quer dizer que sempre esqueço coisas como: chaves, celulares, estojos e guarda-chuvas [só uma básica lista das coisas que esqueci hoje, metade das quais voltei para buscar]. É...essa sou eu, sou sim.
Anyway, como sempre, eu não levei o guarda-chuva, e estava tudo bem até meio segundo antes de sair da sala de aula, mas no exato momento em que pisei para fora.... CABUM... um trovão explodiu em algum lugar e incontáveis gotas de chuva se desprendiam do céu [filosófico não? é, matemática me inspira (?)].
Acontece que esperei 3, 5, 10 minutos e nada da chuva passar, então decici que seria melhor ir tendo em vista que, por mais míseras que sejam as duas quadras que moro do colégio, não é exatamente seguro andar sozinha a estas horas. Fui. E para minha surpresa [ou nem tanta assim], a chuva aumentou! Continuei andando!
Sinto um estranho bem-estar em caminhar na chuva, sabem?! Sei lá, é tão bom sentir os pingos gelados d'água fresca caírem sobre os braços e o rosto. É refrescante e prazeroso. E seria bem melhor se minha blusa não fosse branca e ficasse transparente em seguida [não, não entendo por que morando aqui alguém ainda tem a insana idéia de compor uniformes brancos...]. E eu juro que pode mesmo ouvir aquele "tssssssssssssssssssh", aquele barulinho de água evaporando quando entra em contato com objetos aquecidos, toda vez que caía água na minha testa...devia ser a alta agitação dos meus neurônios fritando dentro da cabeça depois DAQUELA aula explosiva de matemática .
De qualquer modo, eu não aumentei a velocidade, estava bem, bem confortável! Ouvir o "doce" som daquelas buzinas de carro ao meu lado em um engarrafamento gigantesco numa das principais avenidas da cidade... hmmm... quase uma composição de Mozart.
Tá vai, o motivo de não ter andado mais rápido, é que minha argola caiu da minha orelha enquanto eu tive, em um lapso de empolgação, a brilhante idéia de cantarolar uma mistura de Singin' in the rain e New York, me sentindo mesmo naqueles musicais antigos em preto e branco, pulando por cima das poças d'água e muitas vezes, quando o salto não era suficiente, dentro das poças d'água, não ligando muito para os meus tênis novos e já encharcados. Enfim, sei lá que movimento baseado no ballet do Shrek fui fazer que acabei por bater com força na minha orelha e a argola foi longe... ai ai, eu consigo. Parei por alguns segundos até achá-la.
A boa notícia é que achei a minha argola laranja que gosto tanto [ e vejam que nem uso brinco frenquentemente, déétalhe], a má notícia é que assim que tinha achado, São Pedro resolveu ficar revoltadi-di-dinho e mais um trovão explodiu no céu, seguido do que pareceu mesmo o dilúvio de Noé parte II.
GEN-TE, eu fiquei simplesmente encharcada...tudo molhou, TU-DO! Corri, não por querer é claro, mas tive que correr se quisesse manter a salvo meus cadernos e o resto do conteúdo da minha mochila, meu tesouro pessoal. E quando cheguei na Droga do sinal, estava para fechar...era questão de vida ou morte, ou melhor, morte ou morte. Opção A) ficava e tudo iria literalmente por água abaixo. Opção B) corria e corria o risco de ter minha perna arrancada pelos carros loucos que estavam a ponto de cantar pneus!
Corri! Quando cheguei no meio da rua, o sinal deu verde...e outra chuva começou, aquela de buzinas enfurecidas e xingamentos energéticos para minha pessoa! Simplesmente não liguei! E enfim cheguei com vida em casa! Ah, e tive que subir pelo elevador de serviço, é claro. Sim, parecia que tinha atravessado do México para os EUA a nado!
Mas agora está tudo bem e devidamente seco [ou secando], e vamos combinar, Two and a Half Man deixa tudo tão divertido quanto andar e caminhar na chuva.
Beijos molhados, Grafin.
p.s.: isso soou quase pornô, mas enfim... não foi!
p.s.2.: Muitos, muitos comentários daquela galera que citei, aquela que disse que éramos um bando de inúteis fazendo aquelas fotos. Mas em contrapartida, o triplo de comentários achando o máximo!
Mas sou eu afinal de contas, isso quer dizer que sempre esqueço coisas como: chaves, celulares, estojos e guarda-chuvas [só uma básica lista das coisas que esqueci hoje, metade das quais voltei para buscar]. É...essa sou eu, sou sim.
Anyway, como sempre, eu não levei o guarda-chuva, e estava tudo bem até meio segundo antes de sair da sala de aula, mas no exato momento em que pisei para fora.... CABUM... um trovão explodiu em algum lugar e incontáveis gotas de chuva se desprendiam do céu [filosófico não? é, matemática me inspira (?)].
Acontece que esperei 3, 5, 10 minutos e nada da chuva passar, então decici que seria melhor ir tendo em vista que, por mais míseras que sejam as duas quadras que moro do colégio, não é exatamente seguro andar sozinha a estas horas. Fui. E para minha surpresa [ou nem tanta assim], a chuva aumentou! Continuei andando!
Sinto um estranho bem-estar em caminhar na chuva, sabem?! Sei lá, é tão bom sentir os pingos gelados d'água fresca caírem sobre os braços e o rosto. É refrescante e prazeroso. E seria bem melhor se minha blusa não fosse branca e ficasse transparente em seguida [não, não entendo por que morando aqui alguém ainda tem a insana idéia de compor uniformes brancos...]. E eu juro que pode mesmo ouvir aquele "tssssssssssssssssssh", aquele barulinho de água evaporando quando entra em contato com objetos aquecidos, toda vez que caía água na minha testa...devia ser a alta agitação dos meus neurônios fritando dentro da cabeça depois DAQUELA aula explosiva de matemática .
De qualquer modo, eu não aumentei a velocidade, estava bem, bem confortável! Ouvir o "doce" som daquelas buzinas de carro ao meu lado em um engarrafamento gigantesco numa das principais avenidas da cidade... hmmm... quase uma composição de Mozart.
Tá vai, o motivo de não ter andado mais rápido, é que minha argola caiu da minha orelha enquanto eu tive, em um lapso de empolgação, a brilhante idéia de cantarolar uma mistura de Singin' in the rain e New York, me sentindo mesmo naqueles musicais antigos em preto e branco, pulando por cima das poças d'água e muitas vezes, quando o salto não era suficiente, dentro das poças d'água, não ligando muito para os meus tênis novos e já encharcados. Enfim, sei lá que movimento baseado no ballet do Shrek fui fazer que acabei por bater com força na minha orelha e a argola foi longe... ai ai, eu consigo. Parei por alguns segundos até achá-la.
A boa notícia é que achei a minha argola laranja que gosto tanto [ e vejam que nem uso brinco frenquentemente, déétalhe], a má notícia é que assim que tinha achado, São Pedro resolveu ficar revoltadi-di-dinho e mais um trovão explodiu no céu, seguido do que pareceu mesmo o dilúvio de Noé parte II.
GEN-TE, eu fiquei simplesmente encharcada...tudo molhou, TU-DO! Corri, não por querer é claro, mas tive que correr se quisesse manter a salvo meus cadernos e o resto do conteúdo da minha mochila, meu tesouro pessoal. E quando cheguei na Droga do sinal, estava para fechar...era questão de vida ou morte, ou melhor, morte ou morte. Opção A) ficava e tudo iria literalmente por água abaixo. Opção B) corria e corria o risco de ter minha perna arrancada pelos carros loucos que estavam a ponto de cantar pneus!
Corri! Quando cheguei no meio da rua, o sinal deu verde...e outra chuva começou, aquela de buzinas enfurecidas e xingamentos energéticos para minha pessoa! Simplesmente não liguei! E enfim cheguei com vida em casa! Ah, e tive que subir pelo elevador de serviço, é claro. Sim, parecia que tinha atravessado do México para os EUA a nado!
Mas agora está tudo bem e devidamente seco [ou secando], e vamos combinar, Two and a Half Man deixa tudo tão divertido quanto andar e caminhar na chuva.
Beijos molhados, Grafin.
p.s.: isso soou quase pornô, mas enfim... não foi!
p.s.2.: Muitos, muitos comentários daquela galera que citei, aquela que disse que éramos um bando de inúteis fazendo aquelas fotos. Mas em contrapartida, o triplo de comentários achando o máximo!
3 de maio de 2010
Enfim: Fotos, fotos e fotos!
Bom, aqui estão as fotos do Sweeney Todd das quais falei. Sim a sessão um tanto mico da qual participamos.
Mas, foi impressionante, o resultado saiu muitíssimo melhor do que eu imaginava! Até saímos fotogênicos, olha só?!
E devemos tudo isso ao nosso fotógrafo magnífico: Yuri Núñez. Esse cara fez um trabalho muito, muito bom mesmo! Devemos tudo à ele, valeu Yuri!
Então, aí estão algumas das fotos:
Então, como o prometido, aí estão algumas das fotinhos. É, algo a ver com Sweeney Todd.
Todo o crédito do Yuri!
E caso queiram ver mais, aqui está um linkzinho onde vão achar:
http://www.flickr.com/photos/yurinunez/sets/72157623861145091/
Gostaram?
Beijinhos, Grafin.
Mas, foi impressionante, o resultado saiu muitíssimo melhor do que eu imaginava! Até saímos fotogênicos, olha só?!
E devemos tudo isso ao nosso fotógrafo magnífico: Yuri Núñez. Esse cara fez um trabalho muito, muito bom mesmo! Devemos tudo à ele, valeu Yuri!
Então, aí estão algumas das fotos:
Então, como o prometido, aí estão algumas das fotinhos. É, algo a ver com Sweeney Todd.
Todo o crédito do Yuri!
E caso queiram ver mais, aqui está um linkzinho onde vão achar:
http://www.flickr.com/photos/yurinunez/sets/72157623861145091/
Gostaram?
Beijinhos, Grafin.
1 de maio de 2010
Fotos, fotos e fotos!
Então, sexta feira, ontem, eu dei uma de "modelo fotográfica por um dia"[???]. Haha, eu modelo? Longe disso, e como longe! Far, far, far away! Mas mesmo assim, ontem participei de uma sessão fotográfica junto com alguns amigos. É, em um local surpreendentemente bonito da cidade! Enfim, nosso tema era alguma coisa perto de Sweeney Todd. Algo pelas bandas de lá!
Eu devo ser a pessoa menos fotogênica da face da terra, mas aquele fotógrafo maluco disse que as fotos saíram muito boas. Milagre eu não ter feito a câmera quebrar sozinha com a minha cara de espantalho! ANYWAY, eu gostei de fazer as fotos sabe?! Isso foi incrível, eu ter gostado quer dizer! É não sou fã de fotos, mas cara, gostei tanto! Foi muito divertido e prazeroso!
É claro que teve o lado mico da história, afinal, imaginem só, três adolescentes andando no meio de um parque público vestidos com roupas estranhas meio que Inglaterra antiga, com pratos de tortas, canivetes e taças quebradas na mão?! Mico, na certa, ao olhar deles! E eu ainda tive a brilhante idéia de ir de bob [se escreve mesmo assim?] no cabelo e com uma camisa com estampa floral. Não deu outra, os gritos ecoavam " Ei, dona Florinda, ei, ei"! Nem liguei, incorporei mesmo e fingi ser muito superior aqueles cabocos lá!! u.ú
E quando saímos, todos maquiadérrimos, pude jurar ver velhos se benzendo contra macumba!! É, causamos!
Mas foi demais, os fotógrafos oficiais do parque até tiraram fotos nossa para exposição na galeria de lá. Foi tudo!
Altas caras e bocas! Eu prometo que vocês verão. Assim que o fotógrafo nos mandar as fotos, eu coloca umas aqui!
É, mais uma aventurazinha... E quanto aqueles que com certeza dirão "ai, que bando de idiotas!", contento-me em ignorá-los, mais alguns invejosos!
Beijos pop Gräfin.
Eu devo ser a pessoa menos fotogênica da face da terra, mas aquele fotógrafo maluco disse que as fotos saíram muito boas. Milagre eu não ter feito a câmera quebrar sozinha com a minha cara de espantalho! ANYWAY, eu gostei de fazer as fotos sabe?! Isso foi incrível, eu ter gostado quer dizer! É não sou fã de fotos, mas cara, gostei tanto! Foi muito divertido e prazeroso!
É claro que teve o lado mico da história, afinal, imaginem só, três adolescentes andando no meio de um parque público vestidos com roupas estranhas meio que Inglaterra antiga, com pratos de tortas, canivetes e taças quebradas na mão?! Mico, na certa, ao olhar deles! E eu ainda tive a brilhante idéia de ir de bob [se escreve mesmo assim?] no cabelo e com uma camisa com estampa floral. Não deu outra, os gritos ecoavam " Ei, dona Florinda, ei, ei"! Nem liguei, incorporei mesmo e fingi ser muito superior aqueles cabocos lá!! u.ú
E quando saímos, todos maquiadérrimos, pude jurar ver velhos se benzendo contra macumba!! É, causamos!
Mas foi demais, os fotógrafos oficiais do parque até tiraram fotos nossa para exposição na galeria de lá. Foi tudo!
Altas caras e bocas! Eu prometo que vocês verão. Assim que o fotógrafo nos mandar as fotos, eu coloca umas aqui!
É, mais uma aventurazinha... E quanto aqueles que com certeza dirão "ai, que bando de idiotas!", contento-me em ignorá-los, mais alguns invejosos!
Beijos pop Gräfin.
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