Quem escreve

“Cética, espevitada, irônica, sarcástica, mandona, metida, revoltada, arrogante...” E os elogios continuam daí por diante!

As pessoas costumam mesmo taxar umas as outras de acordo com aquilo que elas vêm (e na maioria das vezes sem nem sequer trocam meia dúzia de palavras!). Porém esquecem-se de que “ver” não se limita aos olhos. Ver quer dizer “observar”, que por sua vez predispõe uma analise sobre todos os aspectos que compõem um ser.
Significa então que aquilo que é pode não ser. Que dizer que algo é belo ou horrendo pelos conceitos de estética externa nem sempre condiz com a essência interna. Que se devem visualizar muito mais atos e intenções do que a conseqüência trazida por estes – sendo esta objetivada ou não.
Não acredito que se possa julgar alguém pelo que veste, por como anda, por aquilo que come, pelos padrões sociais. Não acredito nem ao menos que se deva julgar alguém! Só a minha consciência é digna o suficiente de me julgar e de dizer-me como ser ou não ser, afinal, será a única que saberá de tudo na integra e que ali estará até o fim. Custe o que custar, digam as línguas o que disserem!

Anyway, mas para cumprir tabela, lá vai:
Chamo-me Taís Stein e resido aqui aonde o vento faz a curva, Belém do Pará (Uuuuuuh! Trash!).
Meu pseudônimo “Grafin” significa Condessa em Alemão (língua pela qual sou apaixonada e tenho certas ligações por assim dizer!); o adotei porque é um título que acho intrigante: ali o limite entre a nobreza e a burguesia. Entre aqueles que acham ter algo e os que são convencidos de que não tem nada. Vejo como a mediania que é capaz de observar os dois lados da moeda. E assim faço, tendo a querer observar ambos os lados da vida.
Escrevo pelo prazer que isso me proporciona, e não para impressionar, chocar ou compadecer com alguém.
Gosto de história antiga e do modo como pareço estar presente em cada fato a mim contado; e as artes, todos com as suas particularidades e ao seu modo, me fascinam!
Sou um tanto quanto fantasiosa, devo admitir. Afinal, sempre me pego no mundo dos tantos livros que já li ou nos outros tantos sonhos que já tive. Como boa sagitariana, sou a favor da liberdade: de expressão, de desejo, de pensamento, de vida! Vejo na imensidão do céu um espelho e só ali é o limite.
Sou curiosa, tudo o que me agrada quero conhecer, saber, mexer, tocar. Diferentes culturas e histórias ganham meus olhos (e deve ser esse o motivo pelo qual amo viajar, rodarei o mundo um dia!). É, curiosidade é meu segundo nome... Ou talvez terceiro... Talvez esteja atrás de Criatividade. Não que eu seja um gênio e saia por aí criando os mais estranhos inventos (pelo contrário...), mas uma coisa é certa: as idéias borbulham em minha mente, prontas a sair em uma profusão, em um turbilhão!
Mas se dizem por aí o que dizem por aí, nada posso fazer e só isso posso contar! O resto é o resto, e tu podes deduzir ou tentar descobrir nas entrelinhas da vida (ou dos meus textos, quem sabe?!). Sou Taís Stein, e resido aqui aonde o vento faz a curva!
Voilá!